Como o fisioterapeuta percebe as memórias na pele?

Qualquer atividade corporal tem um ritmo vital dentro do organismo e é possível sentí-lo na superfície da pele.
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Esse ritmo se manifesta como micromovimentos que exigem um certo nível de prática e habilidade para serem identificados. (Alguns pacientes também relatam sensações específicas durante os ajustes, como calor em áreas pontuais, sensibilidade ou formigamento… tudo de maneira sutil e rápida.)
Seguindo os mapas da Microfisioterapia, o terapeuta palpa diferentes zonas do corpo, a fim de verificar se esses ritmos estão normais. Caso esses ritmos apresentem alterações ou estejam ausentes, isso indica a presença de um “bloqueio” ou cicatriz, que pode ser a origem de alguma disfunção no corpo, resultando em um sintoma ou patologia.

Esses locais de diminuição da vitalidade do ritmo vital orientam o terapeuta a seguir o caminho adequado para comunicar ao organismo o desajuste e, assim, corrigi-lo, melhorando a capacidade natural do corpo de se auto regular.

É fascinante, não é!? Isso ocorre porque nossa pele e cérebro compartilham a mesma origem embrionária, mantendo uma conexão profunda!

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